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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Devemos Julgar?




Ruy Marinho (*)

O que mais se vê nestes “últimos dias” são heresias pregadas em muitas igrejas por aí. A cada dia ficamos mais indignados com tamanha distorção Bíblica, o Evangelho genuíno está sendo deixado de lado e sendo trocado por uma “teologia popular” voltada ao misticismo, aos modismos, as falsificações bíblicas e fetiches populares.

Apóstolos, pai-póstolos, gurus gospel tem surgido por aí trazendo um "outro evangelho". A palavra de Deus em sua essência é trocada por modismos, por hierarquias eclesiásticas, por dinheiro e por interesses particulares destes "super crentes". São tantos "shofás proféticos" que não aguento mais tanta barulheira. É tanto "mantra gospel" que meus ouvidos já estão estourando, é tanto ré-plé-plé que meu senso de racionalidade clama por socorro! Quebra de maldições hereditárias onde o crente nunca se converte de verdade, seções de descarrego, sabonetes de arruda, rosa ungida, sal grosso... É tanto "copo d'agua consagrado" que dá até vontade de ir ao banheiro. Unções especiais, urros, gritos, histerias, regressões, encontros tremendos, etc.

Diante de tudo isso, muitos Cristãos infelizmente tem se calado, pois existe um conceito errado de que não devemos julgar nada, que não é o nosso papel estar julgando o que ocorre com estas pessoas, principalmente se vamos falar de algum “líder” que esteja em um comportamento que vai contra as escrituras.

Resumindo, querem nos calar mesmo! Já não bastasse a perseguição contra os Cristãos que hoje em dia ocorre em muitos lugares no mundo, inclusive no Brasil, ainda temos que aguentar a distorção bíblica de que jamais deveremos abrir a boca de pastor x, apóstolo y, pois são os "ungidos de Deus". Nestes ninguém fala, até Davi foi repreendido pelo profeta Natan, mas estes líderes contemporâneos não podem ser repreendidos por algum erro ou heresia. É proibido pensar, é proibido julgar! Muitas mentes estão sendo cauterizadas por esta "nova doutrina".

Existem algumas passagens Bíblicas que muitos Cristãos têm interpretado erroneamente a respeito de julgamento. Meu compromisso nesta postagem é desmistificar e esclarecer ao Povo de Deus de que não devemos nos calar jamais, pelo contrário, devemos por obrigação exortar e lutar pelo Evangelho genuíno de Cristo, afinal, quem ama luta pela verdade, pois "O amor não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade". (1 Co 13:6).

“Não julgueis, para que não sejais julgados.” Mateus 7:1

Em primeiro lugar deixo claro que aqui JESUS claramente proíbe o julgamento. Mas a grande questão é se JESUS proíbe qualquer julgamento ou somente certo tipo de julgamento. O versículo 1 por si mesmo não nos dá uma resposta para esta pergunta. Por isso temos que aplicar uma regra fundamental para poder interpretar a Bíblia. Analisar sempre o contexto da passagem citada para poder saber de que se trata a mesma, pois sabemos que texto fora de contexto é um pré-texto para formar até mesmo uma heresia.

Para sabermos de que tipo de Julgamento JESUS proibiu nesta passagem vamos analisar o contexto:

“Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também. Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão” Mt 7:2-5

Analisando o contexto podemos ver claramente que JESUS proíbe especificamente o “julgamento hipócrita”. Jesus diz aos judeus no versículo 1 que eles não devem julgar. No versículo 2, ele dá a razão pela qual eles não devem julgar: o padrão que eles usam para julgar os outros será o mesmo padrão que os outros usarão para julgá-los. Eles não devem ignorar seus próprios pecados, enquanto condenando os mesmos pecados nos outros. Fazer isto é julgar com um “padrão Duplo”, ou seja, julgar hipocritamente.

Não é hipócrita condenar o irmão por uma pequena falta, ou mesmo tentar ajudá-lo a sobrepujá-la, quando você mesmo é culpado de uma falta maior? Esta é a grande questão que JESUS estava colocando diante do povo nesta passagem.

Note que o pecado dos dois pecadores (a pessoa e seu irmão) é o mesmo em dois respeitos. Primeiro, é o mesmo em natureza: em ambos os casos um pedaço de madeira estava no olho da pessoa. Segundo, ambos estão atualmente pecando: o pedaço de madeira estava no olho deles naquele momento. A diferença entre as suas faltas é somente uma de tamanho: um pedaço é pequeno, e o outro é grande. É hipocrisia alguém cujo pecado é maior condenar alguém cujo pecado é menor, sendo em ambos os casos o mesmo tipo de pecado (vs 5). Em outras palavras, uma mulher que está abortando um feto de oito meses não está na posição de repreender um homem que mata um caixa de banco, e o homossexual não está na posição de criticar infidelidades num casamento homossexual!

Mateus 7:1, de acordo com o seu contexto, não proíbe todo julgamento e intolerância, mas somente o julgamento e intolerância hipócrita. De fato, ele requer de nós que, após nos arrependermos dos nossos próprios pecados, condenemos o pecado do irmão como pecado, e ajudemo-lo a se voltar dele.

“tira primeiro a trave do teu olho”, diz Jesus, “e então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão”. Mt 7:5

Jesus ordena uma intolerância genuína, e não hipócrita, do pecado que o irmão comete.

Outra passagem bastante utilizada é João 8:7-11. O contexto é a história da mulher que foi pega no próprio ato de adultério e trazida a Jesus pelos escribas e fariseus. No versículo 7, Jesus diz aos escribas e fariseus: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra”. No versículo 11 ele fala para a mulher: “Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais”. Os defensores da tolerância usam estas palavras para argumentar que ninguém deveria condenar outras pessoas, pois não é melhor que elas.

Entendamos por ora que, quando alguém julga, ela dá um veredicto: Culpado ou inocente. Após ser julgada, a pessoa é sentenciada: A pessoa culpada é condenada (sentenciada ao castigo) e a inocente é liberta. O ponto é que julgar e condenar são duas coisas distintas, relacionadas, mas não idênticas.

Tendo isso em mente, note que Jesus de fato julga esta mulher, mas não a condena. Ao dizer-lhe “vai e não peques mais”, Jesus indica que ela tinha pecado. Em si mesma, a acusação dos fariseus estava correta, e Jesus julgou o pecado como sendo pecado.

Isto mostra intolerância pela ação pecaminosa! Seguindo o exemplo de Jesus, devemos dizer aos pecadores que mostrem arrependimento genuíno não mais cometendo pecado.

Embora Jesus tenha julgado a mulher, ele não a condenou. Ela pode ir embora: ela não foi executada. O evangelho para o pecador penitente é:

“Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.”Rm 8:1

Esta é a mensagem que Jesus dá à mulher; o próprio Jesus foi condenado por ela! Ele suportou o castigo que lhe era devido, para que ela pudesse ser livre!

A resposta de Jesus aos fariseus expõe o julgamento hipócrita deles no assunto (o propósito primário deles, certamente, não tinha nada a ver com a mulher; era pegar Jesus em suas próprias palavras. Todavia, Jesus sabia que os fariseus se orgulhavam da justiça própria deles, e respondeu à luz deste fato).

Os fariseus, Jesus Recorda-os, também eram culpados de pecado, e especificamente de adultério, quer físico ou no coração. Porque também não eram livres de pecado, também eram dignos de morte como ela. Assim, ao desejar saber que julgamento ela deveria ter recebido, eles revelaram sua própria hipocrisia e motivação errônea.

João 8:7 e 11 nos ensinam como tratar os que pecam. O versículo 11 diz que devemos desejar o arrependimento do pecador; o versículo 7 nos ensina que não devemos fazer isso hipocritamente, nem com motivos errôneos ou de uma maneira imprópria. Contudo, a passagem não quer dizer que nunca devemos considerar as pessoas responsáveis por seus pecados (isto é, julgar o pecado como sendo pecado).

Agora gostaria de colocar as passagens Bíblicas que nos ordenam julgar.

João 7:24

“Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça”.

Outras passagens na Escritura nos ordenam positivamente a julgar. Uma passagem que nos diz isso claramente é esta citada acima. Ela se encontra no contexto da discussão de Jesus com os judeus que questionaram sua doutrina, e tinham-no acusado de ter um diabo (Jo 7:20) e de quebrar o dia do Sábado curando um homem (Jo 5:1-16). A eles Jesus diz: “Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça”. Ao dizer “não julgueis”, Jesus não pretende proibir o julgamento como tal, mas proibir certo tipo de julgamento, como a parte positiva deste versículo deixa claro. Podemos julgar, mas quando o fizermos, devemos julgar justamente.

O julgamento exterior e superficial – isto é, julgar simplesmente sobre base do que parece ser o caso, sem conhecer todos os fatos – é um julgamento imprudente, injusto e sem discernimento, que é contrário ao nono mandamento da lei de Deus. Deus odeia tal julgamento. O Julgamento justo é feito usando a lei de Deus como o padrão pelo qual discernimos se o que parece ser é o caso é realmente o caso.

1 Co 5

1 Coríntios 5 é um capítulo importante com respeito ao dever positivo de julgar. Primeiro, no versículo 3 Paulo declara, sob a inspiração do Espírito, que ele tinha julgado um membro da igreja em Corinto que estava vivendo no pecado da fornicação. Seu julgamento foi “seja entregue [tal pessoa] a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus”. Este é um julgamento ousado da sua parte.

Segundo, nos versículos 9-13, Paulo lembra aos santos do seu dever de julgar as pessoas que estão dentro da igreja, quanto ao fato destes estarem, ou não, obedecendo a lei de Deus.

Aqueles que alegam ser cristãos e são membros da igreja, mas que são julgados como sendo impenitentemente desobedientes a qualquer mandamento da lei de Deus (vs 9-10), devem ser excluídos da comunhão da Igreja. Paulo, sob a inspiração do Espírito, diz para a igreja não tolerar pecadores impertinentes!

Outras passagens

Outras passagens também indicam que é nossa responsabilidade julgar. Jesus pergunta às pessoas em Lucas 12:57: “E por que não julgais também por vós mesmos o que é justo?”. Jesus repreende os escribas e fariseus em Mateus 23:23 e Lucas 11:23, dizendo: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém fazer essas coisas e não omitir aquelas”. Era o dever deles, de acordo com a lei, julgar – mas eles tinham falhado neste dever. Paulo orou para que o amor dos irmãos filipenses “aumentasse mais e mais em pleno conhecimento e toda a percepção”. (Fl 1:9). Ele diz aos de Corintos: “Falo como a criteriosos; julgai vós mesmos o que digo”. (1 Co 1:15).

Os cristãos são solicitados a examinar tudo e reter o bem (1 Ts 5:21). Eles também são obrigados a provar se os espíritos são de Deus: "Irmãos, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas tem saído pelo mundo afora." (1 Jo 4:1)

Mesmo nas reuniões cristãs eles devem "julgar" o que ouvem: "Tratando-se de profetas, falem apenas dois ou três, e os outros julguem." (1 Co 14:29).

Os Crentes de Corinto receberam ordens para julgar imediatamente a imoralidade existente entre os seus membros (1 Co 5:1-8). Mesmo o estrangeiro de passagem não deve ser hospedado se for verificado que não se trata de uma pessoa alicerçada na verdadeira fé (2 Jo 10,11). E um anátema (maldição) deve ser proferido contra aqueles que apresentarem um tipo diferente de evangelho (Gl 1:9).

Conclusão

Algumas passagens da Escritura parecem proibir o julgamento, enquanto outras claramente exigem isso. Estudando os contextos daquelas que parecem proibir o julgamento, descobrimos que o que é proibido não é realmente o julgamento em si, mas sim um tipo errôneo de julgamento. Deus odeia o julgamento hipócrita! Mas Deus ama o julgamento justo da parte dos seus filhos.

Portanto, é dever de todo Cristão julgar!

“Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado.” Gl 6:1

“Prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda longanimidade e doutrina. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina, pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se a fábulas.” 2 Tm 4:2-3

***
Fonte: Blog BEREIANOS
Notas: (*) Resumido para fins de publicação. Artigo com base em trechos de "Julgar, o dever do Cristão" – Rev. Doug Kuiper
Ilustração de Rubinho Pirola

MÉRITOS: MÁTERIA COLADA DO BLOG: http://www.genizahvirtual.com

Muçulmanos americanos lançam campanha contra o sentimento anti-islâmico, mostrando sua voz e seu rosto e dizendo que amam a América e são Americanos



Campanha na internet quer neutralizar
sentimento antimuçulmano nos EUA
Fiéis americanos do Islã reclamam de intolerância; mesquita em NY aumenta polêmica


Uma coalizão de muçulmanos americanos lançou uma campanha na internet para neutralizar o que eles mesmos chamam de "crescente onda de sentimento" anti-islâmico, bem como se apresentar a si próprios como cidadãos que amam o seu país.

O grupo lançou um site e um vídeo on-line com curtas aparições de muçulmanos americanos, inclusive crianças pequenas, com comentários como "eu sou americano" e "não quero tomar o poder neste país".

A campanha é lançada em meio à controvérsia desatada sobre os planos de construção, em Nova York, de um centro cultural islâmico, que inclui uma mesquita, perto do Marco Zero, onde ficavam as antigas torres-gêmeas do World Trade Center, derrubadas nos atentados terroristas de 11 de setembro de 2011.

Hassan Ahmad, advogado de Washington e um dos coordenadores da campanha, que não inclui uma tomada de postura sobre a pertinência de construir ou não a mesquita no Marco Zero, disse que a crescente onda de sentimento antimuçulmano é preocupante.

- Não há uma única organização por trás disto, nenhuma mesquita pode se apropriar desta (campanha). Esta é a voz dos muçulmanos americanos, clara e simples.

A página do grupo na internet permite aos muçulmanos publicar seus próprios vídeos e comentários, bem como falar diretamente com o público americano sobre o que pensam e sentem.

Por enquanto, a campanha se realiza só na internet, embora a coalizão possa arrecadar fundos para transmiti-la pela televisão, informaram os organizadores.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

FORMATURA DE CABELEIREIRO NO CURSO NA IGREJA VIDA NOVA EM S.VICENTE/SP- Formando (meu filho) RENATO

sábado, 21 de agosto de 2010

MORTOS NÃO PODEM VOLTAR !

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

RESPEITE A NATUREZA E SEJA FELIZ

O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE O AMENDOIM?

Em 1943, ao morrer, Carver (George Washington Carver) ainda realizava experiências com o amendoim, conseguindo extrair dessa planta mais de 300 substâncias diferentes.

Certo dia ele foi chamado para dar informações sobre suas pesquisas no Senado norte-americano.

“Eu aprendi tudo num velho livro”, disse ele.

“Que livro?”, respondeu o Presidente da Comissão.

“A Bíblia”, disse Carver.

“Mas o que a Bíblia diz sobre o amendoim?”

“Senhor senador, nada”, respondeu ele. “Mas a Bíblia fala sobre o Deus que fez o amendoim. Pedia a Ele para me mostrar o que fazer com o amendoim e Ele mostrou-me!”

Créditos: http://www.paginasilustrativas.blogspot.com

sábado, 7 de agosto de 2010

SABIA QUE A COCA-COLA É DONA DO JESUS ?

Parece brincadeira, mas não é. Existe o Guaraná Jesus, fabricado somente no Estado do Maranhão, no Brasil e que foi comprado pela Coca-Cola a alguns anos. O refrigerante é cor-de-rosa e muito apreciado por lá, sendo o 2º mais consumido depois da coca-cola. Jesus éra o sobrenome do criador do refrigerante que por sinal éra ateu! Não acreditou? Pesquise na internet por "Guarana Jesus".

Guaraná Jesus, refrigerante extremamente famoso em todo o Maranhão. Sua cor rosa e seu gosto peculiar, com toques de cravo e canela, construíram um mercado tão forte no estado que a bebida chegou a superar a popularidade da Coca-Cola. Aliás, a afinidade com a marca norte-americana não se restringe somente às vendas.

O farmacêutico Jesus Norberto Gomes, inventor do guaraná que leva seu nome, teve a mesma profissão que John Pemberton, o homem que desenvolveu a fórmula da Coca-Cola. Coincidentemente, ambos buscavam criar um medicamento para o estômago, mas as experiências não deram certo. No caso de Gomes, ele resolveu transformar o fracasso numa inofensiva e doce bebida para os netos. A invenção escapou do âmbito familiar e ganhou o gosto popular, tornando-se mais tarde um empreendimento de sucesso.

Curiosidades:

1 – Jesus Norberto Gomes era ateu.

2 – Dizem os mais entusiasmados que a popularidade do Guaraná Jesus no Maranhão é tão grande que extrapola o sentido original da palavra que compõe a marca. Lá, quando alguém fala Jesus, a primeira coisa que vem à cabeça é o refrigerante. Depois é que o pessoal pensa no fundador do Cristianismo.

3 – Em 2001 a Coca-Cola comprou os direitos de produção do Guaraná Jesus.

4 – A popularidade do mais conhecido refrigerante do Maranhão vai contra toda a lógica publicitária, pois até 1998 nenhuma propaganda do produto tinha sido veiculada em qualquer meio de comunicação.

QUANTO VALE SEU VOTO ??? DEPOIS NÃO RECLAME !

IMAGENS QUE FALAM !

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

SANTOS, SANTOS, SANTOS GOLLLLLLLLLLLLLL

PARABÉNS CAMPEÃO - A ERA DO FUTEBOL ALEGRIA - VALEU MOLECADA, VALEU SANTOS FUTEBOL CLUBE ! VALEU PROFº. DORIVAL JR. ! VALEU PRESIDENTE DO SANTOS !

AÍ DUNGA, APRENDE COM O DORIVAL JR. E OS MENINOS DA VILA !!! É CAMPEÃO, NOVAMENTE ! E LÁ VAMOS NÓS PARA LIBERTADORES !