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terça-feira, 10 de maio de 2011

Ateísmo x Matemática

Se olharmos para o número de ateus, aqueles que negam que qualquer tipo de deus existe, são provavelmente cerca de 150 milhões de pessoas, ou 2,5% da população mundial ( veja este link de dados ). Mesmo se dobrar esse número, temos 300 milhões de pessoas. Isso significa que cerca de 5,7 bilhão de pessoas estão erradas sobre a existência de Deus, ou 95% de todas as pessoas que vivem no mundo.

Um Ateu tem que acreditar que 95% de todas as pessoas vivas estão errados sobre a existência de um poder superior, um deus ou deuses. 

É claro que o maior número de adeptos cristãos não determina por si só,  ser sua crença a verdadeira, sendo perfeitamente aceitável que os ateus poderiam estar certos, apesar do seu número relativamente pequeno de adeptos,  porém, teria o ateu que ignorar o relato abaixo:

Relato do Dr. A. Cressy Morrison - ex-Presidente da Academia de Ciências de Nova York

Nós ainda estamos no amanhecer da era científica, e todo o aumento da luz revela mais e mais a obra de um Criador inteligente. Nós fizemos descobertas estupendas; com um espírito de humildade científica e de fé fundamentada no conhecimento estamos nos aproximando de uma consciência de Deus.

Eis algumas razões para minha fé: através da lei matemática podemos provar sem erro que nosso universo foi projetado e foi executado por uma grande inteligência de engenharia.

Suponha que você coloque dez moedas de um centavo, marcadas de um a dez, em seu bolso e lhes de uma boa agitada. Agora tente pegá-la na ordem de um a dez, pegando uma moeda de cada vez que você agita o bolso. Matematicamente sabemos que a chance de pegar a número um é de um em dez; de pegar a um e a dois em seqüência é de um em 1000 e assim por diante; sua chance de pegar todas as moedas, em seqüência, seria de um em dez bilhões.
Pelo mesmo raciocínio, são necessárias as mesmas condições para a vida na Terra ter acontecido por acaso. A Terra gira em seu eixo 1000 milhas por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o Sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia, enquanto a noite longa gelaria qualquer broto que sobrevivesse.

Novamente o Sol, fonte de nossa vida, tem uma temperatura de superfície de 10.000 graus Fahrenheit, e nossa Terra está distante bastante para que esta "vida eterna" nos esquente só o suficiente!

Se o Sol desse somente metade de sua radiação atual nos congelaríamos, se desse muito mais, nos assaríamos.

A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus, nos dá as estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano mover-se-iam norte-sul, transformando-nos em continentes de gelo.

Se nossa lua fosse, digamos, só 50.000 milhas mais longe do que é hoje, nossos mares poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam submergidos; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam.

Se a crosta da Terra fosse só dez pés mais espessa, não haveria oxigênio para a vida.
Se o oceano fosse só dez pés mais fundo, o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir.

E, perante estes e outros exemplos que NÃO HÁ CHANCE em um bilhão que a vida no planeta seja um acidente.

É cientificamente comprovado o que o salmista disse: "Os Céus declaram a Glória de Deus e o firmamento as obras de Suas mãos".


Relato do Dr. A. Cressy Morrison - ex-Presidente da Academia de Ciências de Nova York